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Como a DRIN usa inteligência artificial no planejamento estratégico para acelerar resultados e gerar mais valor

Atualizado: há 20 horas


O planejamento estratégico sempre foi uma peça central para empresas que desejam se manter competitivas e inovadoras. Nos últimos anos, porém, a forma de planejar evoluiu de maneira significativa, impulsionada pelo avanço das tecnologias e, principalmente, pela chegada da Inteligência Artificial (IA) ao mundo corporativo.


Hoje, mais do que um diferencial, a IA se apresenta como uma ferramenta essencial para tornar os processos mais ágeis, colaborativos e assertivos.


Na DRIN, somos reconhecidos como especialistas em facilitar experiências de planejamento estratégico ágil. Com uma abordagem centrada nas pessoas, nas conexões e na adaptabilidade, encontramos na IA uma aliada poderosa. Ela amplia nosso repertório, eleva o nível das interações e potencializa o valor gerado para os nossos clientes. Estamos vivendo uma verdadeira revolução na forma de planejar, onde humanos e máquinas atuam em sinergia, e os resultados são expressivos.


Neste artigo, vamos mostrar como temos incorporado a Inteligência Artificial ao nosso processo de planejamento estratégico, do diagnóstico à consolidação das decisões. Apresentaremos ferramentas utilizadas, aplicações práticas em nossos workshops e um case real de ponta a ponta. Ao final, também compartilhamos reflexões sobre o futuro da estratégia nesse novo cenário, onde a IA não substitui o humano, mas expande suas capacidades.


Mas como acontece?

A adoção da Inteligência Artificial em nossos processos não foi por modismo, mas por necessidade. A complexidade dos ambientes em que atuamos exige respostas rápidas, análise de dados em tempo real e capacidade de síntese. Com a IA, conseguimos dar conta dessas demandas de forma ágil e, ao mesmo tempo, profunda. Ferramentas como ChatGPT, Make (Integromat), Tactiq, Canva e o Google Workspace + Gemini  já fazem parte da nossa rotina diária de facilitação e construção estratégica.



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make integromatic
tactiq
canva

No diagnóstico, por exemplo, utilizamos o ChatGPT para revisar materiais prévios, sintetizar informações de entrevistas com lideranças e estruturar hipóteses estratégicas iniciais. A IA nos ajuda a cruzar dados históricos com tendências de mercado, gerando análises comparativas que aceleram nossa leitura do cenário atual da organização. Com isso, conseguimos começar os encontros com um pano de fundo mais sólido e provocativo.


Durante os workshops, o uso da IA é ainda mais intenso. Um exemplo disso é o uso do Tactiq, que transcreve automaticamente todas as falas dos participantes em tempo real, o que nos permite capturar ideias, dúvidas e decisões sem depender apenas das anotações manuais. Essa funcionalidade é especialmente útil em sessões ricas em discussão, permitindo que nada se perca e tudo possa ser recuperado posteriormente para consolidação.


Outro grande ganho é a IA como "agente facilitador" durante os encontros. Utilizamos o ChatGPT em tempo real para gerar perguntas poderosas, reformular provocações e até trazer exemplos de fora do setor do cliente. Isso torna as conversas mais ricas e o pensamento mais lateral. Em muitos momentos, o cliente sequer percebe que há uma IA ajudando por trás — apenas sente que o processo está fluindo com clareza e profundidade.


A IA também atua na leitura de post-its e cards, tanto físicos (via OCR) quanto digitais, especialmente dentro do Miro ou mesmo com Chatgpt e Gemini (dentro do ambiente Google workspace). Isso nos permite agrupar ideias automaticamente, identificar padrões e organizar os conteúdos de forma mais estratégica. Ganhamos tempo e qualidade na organização visual dos dados e nas devolutivas pós-encontros. A visualização das informações se torna mais fluida, favorecendo o entendimento coletivo.


igor drudi planejamento estrategico


Além disso, o uso do Make permite automatizar etapas inteiras do processo. Conseguimos integrar diferentes plataformas utilizadas pelos clientes, coletar feedbacks em tempo real, organizar formulários e dashboards dinâmicos. Isso dá fluidez ao processo e torna a experiência mais integrada. A IA deixa de ser uma ferramenta isolada e passa a atuar como cola que une os diversos pontos da jornada.


Na consolidação das decisões, o ChatGPT e o Gemini (dentro do ambiente Google workspace) entram novamente como aliado. A partir dos insumos dos workshops, conseguimos gerar relatórios executivos, resumos estratégicos e até planos de ação bem estruturados, com linguagem adequada para diferentes públicos (lideranças, conselhos, times operacionais). A IA nos permite entregar documentos com mais velocidade e com um grau de personalização que antes demandaria dias.


Para ilustrar o impacto de tudo isso, podemos citar um caso recente onde conduzimos um planejamento estratégico completo utilizando IA em todas as etapas. O cliente, uma organização de médio porte em crescimento acelerado, nos procurou para estruturar seu próximo ciclo de três anos. Usamos IA para processar dados internos, mapear tendências setoriais, facilitar os encontros presenciais e híbridos e, ao final, consolidar tudo em um dashboard interativo.


Durante os workshops, a IA ajudou a manter o foco dos participantes, sintetizar as conversas e transformar insights em diretrizes. Ao final, conseguimos reduzir o tempo total do processo em 30% e aumentar o engajamento dos participantes em mais de 40%, segundo feedbacks coletados. O cliente ficou impressionado com a agilidade e a clareza do plano final — e isso se traduziu em execução mais rápida e decisões mais alinhadas.


IA como cofacilitadora: como a tecnologia potencializa os momentos ao vivo


Um dos momentos mais ricos — e também mais desafiadores — do planejamento estratégico ágil é a facilitação dos encontros ao vivo. É nesse momento que as ideias emergem, os pontos de tensão aparecem e as decisões começam a tomar forma. A presença de um bom facilitador é crucial para garantir fluidez, escuta ativa, foco e geração de valor coletivo. E é justamente nesse ponto que a Inteligência Artificial tem se mostrado uma aliada poderosa, atuando como uma “cofacilitadora invisível” ao lado do time da DRIN.


Durante os workshops, utilizamos a IA de diversas maneiras para apoiar a condução das conversas. Usando o Tactiq, por exemplo, conseguimos fazer a transcrição automática de todas as falas dos participantes em tempo real. Isso nos permite registrar ideias com precisão, capturar citações importantes e revisitar discussões que, em processos tradicionais, ficariam apenas na memória ou em anotações fragmentadas. Em breve o Gemini (dentro do ambiente Google workspace com o Meet e o Docs) também estará mais efetivo nesta atividade, pois o ganho aqui é duplo: maior fidelidade das decisões tomadas e uma base rica para os relatórios pós-encontro.


Além disso, usamos o ChatGPT como apoio direto à facilitação. Durante uma discussão acalorada, por exemplo, conseguimos consultar rapidamente a IA para gerar perguntas poderosas, trazer uma referência externa ou até mesmo reformular uma provocação de forma mais clara e neutra. A IA se torna uma espécie de "consultor de bolso", sempre disponível para enriquecer o conteúdo e manter o ritmo da conversa. Isso torna os encontros mais produtivos e engajadores, já que as intervenções são mais precisas e inspiradoras.


Etapa do Processo

Ferramentas de IA Utilizadas

Aplicações Práticas

1. Diagnóstico

ChatGPT, Make, Gemini

Análise de dados históricos, leitura de entrevistas, geração de hipóteses e insights iniciais.

2. Geração de Insights

ChatGPT, Canva, Gemini

Criação de provocações estratégicas, síntese de tendências, apoio em apresentações visuais.

3. Definição de Metas

ChatGPT

Organização de ideias, simulação de cenários, estruturação de objetivos SMART.

4. Mapeamento de Cenários

ChatGPT, Make, Canva

Criação de narrativas visuais, modelagem de cenários alternativos, cruzamento de dados internos e externos.

5. Análise de Dados

Make, ChatGPT, Gemini

Consolidação de formulários, integração com dashboards, geração de relatórios analíticos.

6. Facilitação e Condução

ChatGPT, Tactiq

Geração de perguntas em tempo real, reformulação de dinâmicas, transcrição automática das falas dos participantes.

7. Leitura de Cards/Post-its

ChatGPT, Miro (com OCR), Make, Gemini

Interpretação de conteúdo visual, agrupamento de ideias, categorização e organização em clusters.

8. Consolidação das Discussões

ChatGPT

Síntese dos encontros, geração de relatórios executivos, criação de planos de ação adaptados.

9. Entregáveis ao Cliente

Canva, ChatGPT

Produção de relatórios visuais, pitch decks, apresentações e materiais finais com linguagem personalizada.

10. Pós-Workshop e Execução

Make, ChatGPT, Gemini

Follow-ups automatizados, apoio em OKRs e tarefas, geração de conteúdos para comunicação interna.


1. Diagnóstico com IA: mais velocidade e profundidade


O diagnóstico é o ponto de partida de qualquer processo estratégico, e com o apoio da IA, conseguimos elevar o nível de entendimento já nos primeiros contatos com o cliente. Com o uso do ChatGPT, conseguimos ler e sintetizar rapidamente materiais institucionais, relatórios de performance, entrevistas e pesquisas de clima. Isso nos permite chegar aos workshops com uma base robusta e provocações bem formuladas, que aceleram a imersão.


Além disso, ferramentas como o Make nos ajudam a integrar diferentes fontes de dados do cliente — planilhas, formulários, dashboards — de forma automatizada. Assim, conseguimos centralizar as informações em um só lugar, organizadas por temas e com insights já sugeridos. Isso economiza tempo e gera valor antes mesmo da primeira reunião.


A IA também contribui com análises preditivas e comparativas. Conseguimos, por exemplo, cruzar dados internos com benchmarks de mercado e trazer hipóteses sobre posicionamento, cultura e desempenho. Essa preparação embasada faz com que o cliente perceba valor desde o início, e que o time facilitador esteja mais preparado para provocar e escutar com intenção.


No final, o uso de IA no diagnóstico torna o processo mais assertivo, rápido e informativo. Em vez de semanas de leitura e entrevistas, temos um raio-X da organização em poucos dias, sem perder profundidade e com maior capacidade de análise crítica.


2. Geração de Insights: IA como provocadora estratégica


Na fase de geração de insights, buscamos expandir o olhar do cliente para além do óbvio. É aqui que a Inteligência Artificial entra como uma fonte inesgotável de referências, exemplos, provocações e tendências. Com o ChatGPT, conseguimos gerar provocações a partir de temas trazidos pelo grupo, desafiando crenças e abrindo espaço para novas possibilidades.


Usamos também o Canva com IA para criar painéis visuais com conteúdos relevantes, infográficos, nuvens de palavras e mapas mentais que ajudam a tangibilizar ideias complexas. Esses recursos visuais potencializam a comunicação e estimulam a criatividade dos participantes durante os encontros.


Com a IA, conseguimos trazer para o espaço do workshop informações em tempo real sobre o mercado, tendências setoriais e cases de empresas que enfrentam desafios semelhantes. Isso amplia o repertório e torna os debates mais ricos. A IA também é útil para organizar as ideias que emergem, agrupando por afinidade e sugerindo caminhos a explorar.


Esse momento ganha dinamismo e profundidade com a tecnologia. Os participantes sentem que estão participando de uma experiência de cocriação com suporte de ponta, o que eleva o engajamento e a confiança no processo.


3. Definição de Metas: clareza e estrutura com apoio da IA

Definir metas estratégicas é um dos momentos mais críticos e importantes do processo. A Inteligência Artificial nos ajuda a transformar ideias soltas em objetivos bem estruturados. Utilizamos o ChatGPT para transformar discussões em metas SMART, OKRs ou KPIs, adaptando a linguagem e o formato conforme o perfil da organização.


Durante os encontros, muitas metas são colocadas de forma intuitiva ou genérica. Com o apoio da IA, conseguimos reescrevê-las em tempo real com mais clareza, foco e mensurabilidade. Isso evita retrabalhos e acelera a tomada de decisões, pois o grupo visualiza rapidamente a proposta final.


A IA também permite simular cenários com base nas metas sugeridas. Por exemplo, conseguimos prever desafios de execução, riscos e interdependências entre metas. Esse tipo de análise contribui para escolhas mais conscientes e realistas, sem abrir mão da ambição estratégica.


Com isso, o processo de definição de metas deixa de ser apenas uma lista de desejos e passa a ser um momento de construção de compromissos concretos, embasados e alinhados com a realidade do negócio.


4. Mapeamento de Cenários: IA para criar futuros possíveis


Mapear cenários exige criatividade, visão sistêmica e dados confiáveis. A IA entra como parceira na construção desses futuros possíveis. Com o ChatGPT, conseguimos modelar narrativas de cenários com base em tendências, dados internos e informações de mercado. Isso torna os cenários mais realistas e provocadores ao mesmo tempo.


Utilizamos o Make para integrar diferentes fontes de dados e alimentar essas simulações. Por exemplo, se o cliente atua no setor de tecnologia, conseguimos cruzar dados de crescimento do setor, comportamento do consumidor e movimentos de concorrentes, gerando projeções mais tangíveis.


O Canva, por sua vez, nos ajuda a transformar esses cenários em painéis visuais com storytelling. Isso facilita a compreensão por parte dos participantes e aumenta a capacidade de comparação entre os cenários criados. O processo fica mais fluido e visual, favorecendo a tomada de decisão.


A IA torna essa etapa mais rica, pois permite considerar múltiplas variáveis e trazer à tona possibilidades que poderiam passar despercebidas. O cliente se sente mais preparado para navegar a incerteza, com cenários construídos com solidez e criatividade.


5. Análise de Dados: IA como analista incansável

A análise de dados é fundamental em um planejamento estratégico moderno. Com a IA, conseguimos fazer essa leitura com mais agilidade e precisão. O Make, por exemplo, nos permite consolidar automaticamente respostas de formulários, planilhas e ferramentas como Typeform ou Google Forms, organizando tudo em dashboards vivos.


O ChatGPT entra como analista textual, ajudando a interpretar comentários abertos, feedbacks e discussões captadas ao longo do processo. Com ele, conseguimos gerar resumos por temas, identificar padrões de comportamento ou até sentimentos expressos nas falas dos participantes.


Essa leitura mais profunda permite tomar decisões baseadas em evidências e não apenas em percepções. O cliente percebe isso claramente na qualidade das análises que entregamos. O uso da IA nos permite ir além do que é dito: conseguimos entender o que está sendo sentido, discutido nas entrelinhas e priorizado de forma implícita.


Com menos esforço humano e mais potência analítica, conseguimos gerar mais valor e aprofundar as discussões. A IA se torna uma lente de aumento sobre o que antes passava despercebido.


6. Facilitação e Condução: IA como parceira no ao vivo


Durante os workshops, a IA atua como uma verdadeira cofacilitadora. O uso do Tactiq permite transcrever em tempo real tudo o que é dito, registrando cada insight, dúvida ou decisão importante. Isso gera um registro riquíssimo para a consolidação posterior e libera o facilitador para se dedicar à escuta ativa.


O ChatGPT apoia o facilitador com perguntas em tempo real, sugestões de dinâmicas, reestruturação de provocações e até referências externas. Isso dá mais fluidez ao encontro e permite adaptar o conteúdo ao clima e necessidades do grupo, sem perder profundidade.


A IA também permite que o grupo se mantenha mais concentrado. Como há um "apoio invisível" organizando as ideias, o processo flui com mais leveza. Os participantes sentem que estão sendo bem conduzidos, mesmo em discussões mais complexas ou tensas.


No fim, a tecnologia permite que o humano esteja mais presente — emocionalmente e estrategicamente — ao processo. A IA cuida da estrutura, o facilitador cuida da experiência.


7. Leitura de Cards e Post-its: IA para organização de ideias


Uma das marcas dos workshops da DRIN é o uso intensivo de post-its e cards, físicos ou digitais. Com a IA, conseguimos transformar essa massa de informações em algo organizado e com sentido. Usamos o OCR (Reconhecimento Óptico de Caracteres) integrado ao Miro e tambem do ChatGPT para ler post-its físicos e importá-los para ambientes digitais.


Com o ChatGPT, conseguimos interpretar e agrupar os conteúdos por afinidade temática, categorias ou fluxos de decisão. Isso acelera o processo de organização das ideias e evita que insights importantes se percam no volume de conteúdo gerado.


O Make ajuda a automatizar a exportação dos cards para outros sistemas, como ferramentas de gestão de projetos ou documentos compartilhados. Isso torna a passagem do conteúdo dos workshops para a execução mais fluida.

Esse tipo de aplicação mostra como a IA pode transformar o que antes era uma tarefa demorada e manual em algo rápido, confiável e com valor estratégico imediato.


8. Consolidação das Discussões: IA para transformar fala em estratégia


Ao final de cada ciclo de encontros, é preciso consolidar as discussões em um material claro, coeso e estratégico. O ChatGPT é nosso grande parceiro nesse momento, ajudando a transformar o conteúdo bruto em relatórios executivos, planos de ação, roadmaps e apresentações para conselhos.


Com base nas transcrições do Tactiq, nas capturas do Miro e nas análises feitas ao longo do processo, a IA estrutura os conteúdos com lógica, clareza e impacto. Conseguimos entregar documentos mais bem escritos, mais rápidos e com maior aderência à linguagem e cultura do cliente.


Além disso, conseguimos personalizar a comunicação para diferentes públicos internos. A mesma informação pode ser adaptada para lideranças, times operacionais ou áreas específicas, garantindo que cada parte do plano faça sentido para quem vai executá-lo.


Isso torna a etapa de consolidação mais estratégica e menos operacional. Ganhamos tempo e entregamos materiais com padrão elevado, o que reforça a percepção de excelência do nosso trabalho.


9. Entregáveis ao Cliente: mais qualidade, menos esforço


Os entregáveis são a materialização de todo o processo. E com a ajuda da IA, conseguimos elevar significativamente o padrão desses materiais. Utilizamos o Canva com recursos de IA para montar apresentações visuais, infográficos, painéis de estratégia e documentos interativos.


O ChatGPT é usado para revisar textos, adaptar tons de linguagem e garantir coesão em todos os materiais finais. Isso nos permite entregar documentos mais elegantes, claros e funcionais, alinhados à cultura de cada cliente.


Conseguimos também gerar versões executivas resumidas, apresentações para conselhos, versões de mobilização interna e até vídeos explicativos com auxílio de IA, caso necessário. Isso amplia o alcance dos resultados do planejamento e aumenta as chances de engajamento na implementação.


Com menos esforço operacional, conseguimos entregar mais valor e impressionar o cliente na reta final do projeto — sem abrir mão da personalização e da qualidade.


10. Pós-Workshop e Execução: IA que mantém o plano vivo


Depois do planejamento, começa o desafio da execução. E é aqui que a IA também atua. Com o Make, conseguimos criar automações para envio de lembretes, check-ins periódicos com os responsáveis pelas metas, atualizações em dashboards e até notificações em ferramentas como Slack ou Trello.


O ChatGPT pode ser usado para ajudar na formulação de OKRs, relatórios de progresso ou mensagens internas de alinhamento. Com isso, apoiamos a comunicação contínua da estratégia dentro da empresa, mantendo o plano vivo e ativo.


Além disso, conseguimos criar relatórios de acompanhamento automáticos com dados de execução das metas. Isso permite ajustes rápidos, revisão de prioridades e manutenção do foco ao longo do ciclo estratégico.

Essa continuidade garante que o esforço do planejamento não se perca na rotina. A IA atua como guardiã da estratégia, lembrando a todos onde querem chegar — e ajudando a medir se estão no caminho certo.


Importante reforçar: em nenhum momento a IA substitui o olhar humano, a sensibilidade do facilitador ou a escuta ativa com o grupo. Pelo contrário, ela libera o profissional para focar no que realmente importa — as relações, os sinais sutis, o clima da sala. A tecnologia atua nos bastidores, garantindo registro, conteúdo e estrutura, enquanto o humano se dedica à conexão, à leitura do grupo e à construção de sentido. É uma parceria que transforma a facilitação em algo mais leve, potente e memorável


Esse case reforça que a IA não veio para substituir a inteligência humana, mas para ampliá-la. Ainda é o humano quem define o propósito, quem faz as conexões emocionais, quem conduz as decisões difíceis. A IA atua como parceira estratégica, potencializando o alcance e a profundidade do trabalho humano. Na DRIN, conseguimos fazer mais, com mais qualidade, e em menos tempo, graças a essa parceria.


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Também temos notado uma mudança na percepção dos próprios clientes sobre a tecnologia. Antes vista com certo ceticismo ou até receio, a IA hoje é percebida como um diferencial competitivo. Muitos clientes saem dos workshops querendo incorporar as ferramentas em seus próprios processos internos. Isso mostra que nosso papel como facilitadores também passa a ser o de educadores digitais.


Vale destacar que, segundo um estudo da McKinsey (2023), empresas que adotam IA em seus processos estratégicos têm 20% mais chances de superar seus concorrentes em termos de performance financeira. Ou seja, além de melhorar a experiência do planejamento, estamos contribuindo diretamente para o sucesso dos nossos clientes. A tecnologia, usada com propósito, gera valor real.


Por fim, é importante lembrar que o uso da IA exige responsabilidade. Na DRIN, temos protocolos éticos e cuidados com dados sensíveis. Nenhuma ferramenta substitui o discernimento humano, especialmente quando lidamos com decisões que afetam pessoas, negócios e culturas organizacionais. A IA amplia nosso alcance, mas é o humano que garante o impacto positivo.


Inteligência artificial no planejamento estratégico: Transformação real, não tem mais volta


A incorporação da inteligência artificial no planejamento estratégico não é apenas uma tendência: é uma transformação real e em curso. Na DRIN, temos experimentado esse movimento de forma prática e intensa, colhendo resultados que confirmam o potencial dessa tecnologia para tornar os processos mais inteligentes, ágeis e personalizados.


Mais do que automatizar tarefas, a IA nos permite criar experiências mais ricas e centradas no cliente. Ela expande nossa capacidade analítica, organiza informações com mais eficiência e gera insights com mais profundidade. O valor gerado vai além do racional: ele se traduz em melhores decisões, maior engajamento dos participantes e mais clareza para a execução das estratégias.


O futuro do planejamento estratégico será, sem dúvida, cada vez mais híbrido — unindo a sensibilidade humana com a potência da inteligência artificial. E a DRIN segue na vanguarda desse movimento, transformando a forma como organizações pensam e constroem seu futuro.



Igor Drudi



Igor Drudi

CEO Drin Inovação




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